Na última página da Bíblia Sagrada, encontramos a advertência divina a todos aqueles que diminuem ou aumentam o conteúdo da Palavra de Deus, adulterando-a: Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro. - Apocalipse 22:18-19. Essa advertência tem sido suficiente para os cristãos verdadeiros. Mas não para aqueles que não crêem na Palavra de Deus e estão destituídos do devido "temor de Deus". Para estes, moldar a Bíblia Sagrada segundo seus interesses não lhes é algo que desperte temor. Esse comportamento anticristão levou organizações e grupos religiosos a desenvolverem bíblias "para a mulher", que agrada ao movimento feminista, a bíblia para as igrejas inclusivas, que dão respaldo a homossexuais, etc. Isso sem falar nas versões produzidas sob medida por diversos agrupamentos religiosos, como a dos testemunhas de Jeová, que removem de suas bíblias qualquer referência à divindade de Cristo. A criação dessas versões personalizadas sempre se destinam a dar um enfoque diferenciado que respalde as doutrinas que tais organizações religiosas elegeram para si próprias e seus seguidores. Cada uma dessas versões, das quais citamos poucas, mesmo porque não objetivamos produzir um estudo completo, recebe tratamento diferenciado para remover do texto sagrado as partes que lhes eram ou são "inconvenientes".
Os interesses seculares combatem contra a fidelidade ao texto bíblico
Os interesses profissionais e seculares tem falado mais alto do que as ameaças de Deus em muitos corações. Muitos cristãos, até verdadeiros, tem tido sua parcela de contribuição nessa prática, ainda que de forma inconsciente, quando adquirem as tais bíblias adulteradas. Isso nos torna coniventes com tais atos de "ímpios", quando adquirimos obras que não correspondem aos textos originais. Estamos financiando a proliferação de bíblias adulteradas. É como sair na escuridão levando uma lanterna sem pilhas.
Essa prática, cada vez mais comum, de alterar o sentido do texto bíblico é ditada pelo próprio inimigo da cruz, satanás, que usa, para esse fim, homens sem entendimento, sem temor e sem a direção do Espírito Santo. Mas a advertência continua válida e todos quantos forem responsáveis pelas adulterações na Bíblia Sagrada receberão, a seu tempo, a devida paga. Cabe aos líderes cristãos sinceros alertarem as suas igrejas para que não venham a adquirir essas bíblias falsificadas, de conteúdo adulterado. Devemos adotar uma tradução limitada ao texto original, para evitar que estejamos apoiando a operação do erro. Cabe aos pastores e líderes essa tarefa de despertamento, para que as igrejas evangélicas brasileiras adotem a versão bíblica mais fiel possível aos textos originais. Não ignoramos que as próprias leis de direito autoral obrigam as casas publicadoras a ter, cada uma, sua própria tradução. Obviamente que, para eximirem-se do pagamento de royalties e não dependerem de autorização dos detentores das traduções já registradas, cada editora procura produzir sua própria versão. Perdeu-se o temor em relação à advertência divina no trato do texto bíblico. E assim o interesse comercial tem falado mais alto e se sobreposto à ordenação de fidelidade ao texto original das Escrituras Sagradas. E, se quem produz as novas versões não tem esse compromisso, cabe a nós, igreja, tê-lo.
Os interesses profissionais e seculares tem falado mais alto do que as ameaças de Deus em muitos corações. Muitos cristãos, até verdadeiros, tem tido sua parcela de contribuição nessa prática, ainda que de forma inconsciente, quando adquirem as tais bíblias adulteradas. Isso nos torna coniventes com tais atos de "ímpios", quando adquirimos obras que não correspondem aos textos originais. Estamos financiando a proliferação de bíblias adulteradas. É como sair na escuridão levando uma lanterna sem pilhas.
Essa prática, cada vez mais comum, de alterar o sentido do texto bíblico é ditada pelo próprio inimigo da cruz, satanás, que usa, para esse fim, homens sem entendimento, sem temor e sem a direção do Espírito Santo. Mas a advertência continua válida e todos quantos forem responsáveis pelas adulterações na Bíblia Sagrada receberão, a seu tempo, a devida paga. Cabe aos líderes cristãos sinceros alertarem as suas igrejas para que não venham a adquirir essas bíblias falsificadas, de conteúdo adulterado. Devemos adotar uma tradução limitada ao texto original, para evitar que estejamos apoiando a operação do erro. Cabe aos pastores e líderes essa tarefa de despertamento, para que as igrejas evangélicas brasileiras adotem a versão bíblica mais fiel possível aos textos originais. Não ignoramos que as próprias leis de direito autoral obrigam as casas publicadoras a ter, cada uma, sua própria tradução. Obviamente que, para eximirem-se do pagamento de royalties e não dependerem de autorização dos detentores das traduções já registradas, cada editora procura produzir sua própria versão. Perdeu-se o temor em relação à advertência divina no trato do texto bíblico. E assim o interesse comercial tem falado mais alto e se sobreposto à ordenação de fidelidade ao texto original das Escrituras Sagradas. E, se quem produz as novas versões não tem esse compromisso, cabe a nós, igreja, tê-lo.
Bíblias adulteradas como sinal da chegada do "tempo do fim"
Por outro lado lembramos que a existência, cada vez maior, de bíblias adulteradas, é, em si mesmo, um fato que aponta para o fim dos tempos e da dispensação da igreja de Jesus Cristo. A enxurrada de versões com traduções ligeiramente diferenciadas vem amputando dos textos originais a divindade de Cristo e deturpando as doutrinas bíblicas básicas. Com isso preparou-se o terreno para a criação de muitas falsas doutrinas e falsas argumentações teológicas. Os cristãos ordenados para o ministério, que apoiam todas as mudanças apresentadas pelas editoras, são - em muito - responsáveis diretos pela propagação de um evangelho que não reflete o original que foi pregado por Jesus Cristo. Temos então dois perigos: bíblias adulteradas e agentes adulterados. Não bastasse a corrupção do texto bíblico, também foram criados diversos evangelhos, como o social, o evangelho da prosperidade, etc, centenas de correntes doutrinárias e religiões sem fim. Paralelamente à criação de todo tipo de heresias, as traduções dos textos originais também foram sendo continuamente adaptadas, sob diversas justificativas, e encontraram o respaldo dos incautos. Por isso nunca é demais lembrar o último alerta bíblico das Escrituras Sagradas:
1. - se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;
2 - se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida. - Apocalipse 22:
Essa advertência bíblica também invalida, por si só, a teologia do "uma vez salvo sempre salvo".
Contra o uso de bíblias adulteradas, crer em falsas doutrinas e seguir mercadores da fé
Portanto, muito cuidado com as versões adulteradas e com os simpatizantes e propagadores de falsas doutrinas. Ser discípulo de Jesus com uma bíblia adulterada nas mãos e seguindo pregadores de falsas doutrinas é o maior perigo para o qual a Bíblia Sagrada nos alerta. Muitos ministros são ordenados para o cargo, mas nem todos tem a direção do Espírito Santo de Deus. E isso será fundamental no momento do arrebatamento. O Espírito Santo tem habitado a igreja através e até a consumação dos séculos. Aonde os Espírito Santo está ausente as heresias, as bíblias adulteradas e as falsas doutrinas encontram um campo propício para crescimento. Por isso, a igreja que não é direcionada pelo Espírito Santo também não integrará a Noiva de Cristo, que herdará todas as promessas. Vivemos um tempo sinistro, onde a fé verdadeira, brutalmente violentada através dos séculos, encontra agora poucos seguidores. A maioria dos cristãos-evangélicos sucumbe diante de todos os laços armados pelas trevas. E é justamente entre os que se dizem "mestres" que se faz presente o maior dos perigos, profetizado pelo apóstolo Pedro:
E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade. E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita. 2 Pedro 2:1-3. Para os falsos mestres as bíblias adulteradas são suas aliadas e não conseguem enxergar os motivos pelos quais devem ser combatidas. Falta-lhes compromisso com Deus. Deixaram de ser bons ministros de Jesus, para serem aliados da operação do erro. Se as Escrituras aconselham a guardar os mandamentos, como o faremos se os próprios textos bíblicos estão dando margem a interpretações não bíblicas. Nunca se tornou não tão necessário estarmos alinhados com os fundamentos dos apóstolos como em nossos dias. Disso dependerá o sucesso, ou não, no recebimento da pedra branca das mãos de Jesus Cristo, a qual confirmará nossa salvação e nos dará direito à vida eterna. Portanto, é de suma importância que as igrejas evangélicas se posicionem contra as versões modernas que mutilam o texto bíblico. Adotar uma versão equilibrada e evidenciar as disparidades em relação a publicações duvidosas é algo que deve merecer a atenção de cada um de nós. O perigo em tudo isso é que, em meio a tantos laços e armadilhas, corre-se o risco de não se estar obedecendo aos mandamentos de Deus. E isso pode significar a perda total do direito a todas as suas promessas. Isso será uma realidade para muitas organizações religiosas que mutilaram a bíblia para beneficiarem certas classes de pessoas. O tempo da colheita se aproxima, e no momento do arrebatamento cada um receberá a devida recompensa, visto que o próprio arrebatamento será um momento de juízo para o todos nós, igreja de Jesus: Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve. - Malaquias 3:18. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Pr. Wagner Cipriano
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