Pr. Wagner Cipriano
A morte precoce de Steve Jobs, aos 56 anos, na noite de ontem, quarta-feira, 05 de outubro, sensibilizou as mídias e a população mundial. No Twitter foram postadas mais de 35 milhões de mensagens de pesar, em poucas horas depois da veiculação da notícia.
Jobs, conhecido nos quatro cantos da terra, tornou-se não só extremamente rico, mas, acima de tudo, um dos mais famosos, senão o mais famoso, entre os visionários e implantadores de inovações tecnológicas do século XXI.
Em sua trajetória de vida conquistou o respeito e a admiração de todos, até mesmo dos concorrentes. Dotado de grande perspicácia e notável visão empresarial, ousou e transformou a vida moderna quase que num piscar de olhos, ao lançar, numa rápida sequência, produtos que não somente inovaram, mas que repensaram e recriaram o mercado da informática, mexendo e alterando profundamente o estilo de vida cotidiano de nossa era.
Steve sucumbiu vítima do câncer que o acometia há alguns anos. Como executivo e fundador da Apple, ocupou a presidência desde 1997, só se afastando nos últimos meses devido ao agravamento da doença.
Como executivo, levou a Apple a se tornar a maior e mais poderosa empresa mundial de nossos dias, em termos de valor de mercado.
Por tudo isso, a morte de Steve foi a notícia que maior impacto causou nas mídias nos últimos tempos, abalando o imenso público de fãs e admiradores que Jobs conquistou. No pensamento da maioria dos fãs fica a pergunta: Como pôde a morte ceifar alguém ainda jovem, no auge de sua carreira, cercado de tanta admiração e respeito, e vivendo a fase mais produtiva da sua vida e em pleno vigor intelectual?