A voz do dragão, o "messias muçulmano" e a estratégia do Irã

Chrislam e o messias muçulmano

Notícias recentes mostram o Irã ameaçando Israel e o Ocidente com a expectativa da chegada de seu "messias", denominado "Mahdi". É mais uma cartada do governo de Teerã e seu presidente, Mahmud Ahmadinejad, no intuito de seduzir cristãos a se unirem ao islamismo. 

Vê-se claramente nesse trecho das declarações de Teerã, em que  ameaçam o Ocidente e Israel, que estão presentes as principais característica do islamismo, que são mentiras, arrogância e força bruta: "...o Irã está destinado a ser uma grande potência e irá ajudar a derrotar os Estados Unidos e Israel, e abrir caminho para o Mahdi. O aiatolá Khamenei, líder supremo do Irã, e Hassan Nasrallah, líder do grupo terrorista Hezbollah, são apontados como os personagens principais do fim dos tempos predito na escrituras islâmicas. O presidente Mahmoud Ahmadenijad, segundo o vídeo, ainda vai conquistar Jerusalém antes da vinda do Mahdi, que deverá exterminar os judeus", diz a notícia(leia aqui). 
A reportagem mostra as intenções do Irã e seu presidente que, falando como o dragão, ameaça destruir os EUA, Israel e todos os povos não-muçulmanos. Disse ainda que vai invadir e destruir Jerusalém e dominar o mundo. Insanidade pura.

Apocalipse 13:11

O governo de Teerã tenta se passar por cordeiro, mas fala como dragão(Ap 13:11). Os islamismo é assim: tenta falar de paz, mas não abre mão das ameaças de guerra, de extermínio dos povos não-muçulmanos, de extermínio da nação judaica, de destruição dos EUA e de dominação global, desejos  que habitam no coração do anticristo e que são as metas principais dessa falsa religião. Só quem não crê nas Escrituras Sagradas, nos ensinamentos bíblicos sobre o anticristo e nas revelações do Livro de Apocalipse, é que poderá ver no islã alguma coisa boa. Enquanto isso, a religião muçulmana cresce diabolicamente, usando um marketing que promete paz mundial mas que não abre mão das ameaças e mentiras, conquistando adeptos que serão os fanáticos servos de satanás durante a Tribulação. 

A estratégia do Irã é fazer com que os cristãos se identifiquem com o islã e passem a ser seus aliados e não seus opositores. Com isso, estaria aberto o caminho para que o messias islâmico seja aceito entre os cristãos. O governo iraniano planeja isso usando falsas teologias, como a do Chrislam, que busca unir fé cristã e muçulmana num novo bloco ecumênico, usando pontos "em comum" entre elas.