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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Não há reforma para o que Deus condenou


E não pode haver reforma para o que Deus condenou!!!
Pr. W. Cipriano

A "Reforma Fracassada"
O catolicismo tem trabalhado, nos últimos quinhentos anos, por destruir uma obra que Lutero jamais fez. Essa obra, a "reforma protestante", se revela agora, nesse início do século 21, completamente inócua. Os chamados protestantes recuaram e sucumbiram ao ecumenismo, retornando aos braços da mamãe prostituída.(veja notícia aqui)

O erro de Lutero
O reformador alemão sempre pensou que o catolicismo era algo que podia ser consertado. Errou. E esse foi seu grande erro: jamais declarar publicamente que tal movimento procedeu da mente política do imperador Constantino, visando a se locupletar da fé cristã em seu proveito próprio e de Roma. E foi assim que conseguiu alastrar e perpetuar o imperialismo romano através de uma falsa religião.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Mas onde foi que nós erramos?

Nova Reforma Protestante ou Retomar o Caminho Estreito? Qual a melhor solução?
A Igreja Evangélica brasileira chega a uma encruzilhada. Seus rumos  desviaram-na da meta principal de permanecer no caminho estreito.  Agora cada igreja, cada membro, cada pastor, deve refletir bem sobre os erros cometidos até agora. Identificar "como, onde e por que " se afastaram do caminho bíblico e trabalhar por retornar a ele é a solução para a situação incômoda a que chegaram grande parte das igrejas evangélicas brasileiras. As respostas podem  testar e revelar nosso discernimento bíblico e dar a luz necessária para encontrar o caminho certo. Então vamos começar, meditando e orando em todo o tempo, para  não acrescentar mais um erro aos tantos já cometidos.

Onde erramos?
Vamos começar perguntando a nós mesmos onde foi que erramos. Se não temos consciência, então vamos perguntar a Deus e à Sua Palavra: Desviamos quando abraçamos o ecumenismo, desprezando as doutrinas da separação do erro? Ou quando os interesses políticos ganharam os púlpitos e as lideranças, mudando nossos ideais? Ou quando abraçamos as novidades empolgantes? Será que fomos seduzidos pelas heresias travestidas das roupagens sedutoras da filosofia moderna, revelando nossa falta de discernimento bíblico? Ou será que toleramos o pecado, a Jezabel e os pregadores da doutrina de Balaão dentro de nossas igrejas? Cometemos o pecado da idolatria quando ascendemos os holofotes da fama e levantamos nossos próprios ícones de adoração? Ou caímos no orgulho, na jactância, na soberba, cegados pela Teologia da Prosperidade, buscando a um "deus" de recompensas materiais? Será que erramos quando entregamos às teorias de administração e marketing  a direção da igreja, cedendo o controle que pertence somente ao Espírito Santo? Será que  a Teologia da Prosperidade nos encheu de bens e nos tornou pobres, cegos e nus perante Deus? É possível que Ele tenha se desagradado com nossas decisões baseadas em interesses horizontais e não verticais? Será que pecamos aceitando o dinheiro, as metas e os propósitos da ONU, que  secretamente introduziu novas diretrizes nos cursos de liderança? E agora, com quem nossos líderes estão comprometidos? Com as metas do Evangelho ou com as metas da ONU? Será pecado deixar de anunciar o Evangelho para trabalhar com as metas socializadoras da ONU? Será que inconscientemente transformamos a igreja evangélica do século XXI em simples locais de convivência social, palco de shows e braço da ONU? Colocamos o Verdadeiro Deus para fora de nossas igrejas?  E trouxemos o mundo para dentro dela? Nos aliamos ao falso sistema religioso mundial reprovado por Deus em Apocalipse 17 e 18, colocando o nome de nossas igrejas no corpo da besta que é conduzida e controlada pela mulher vestida de vermelho???  Podemos ainda sair desse sistema falso? Será que as fábulas inundaram os púlpitos? O comichão nos ouvidos nos fez desviar da Palavra da Verdade, atraindo-nos rumo aos entretenimentos modernos? Transformamos os púlpitos em meros palcos de shows e o local sagrado em espaço de eventos? Será que estendemos o tapete vermelho aos falsos profetas? E perseguimos os que nos diziam a verdade? Será que amamos o mundo e aborrecemos a Deus? E saímos do fundamento dos apóstolos? Ou  caímos em profundo sono, e o inimigo semeou todo esse joio em nosso meio? Não vigiamos? Onde foi, afinal, que erramos? 

Há esperança? Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja...
Será que cometemos todos esses erros e a somatória deles agora nos obriga a colocar a boca no pó? Então há esperança, já que as Escrituras apontam para isso: Esquadrinhemos os nossos caminhos, e provemo-los, e voltemos para o SENHOR. Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus nos céus, dizendo: Nós transgredimos, e fomos rebeldes; por isso tu não perdoaste. Lamentações 3:29, 40-42

Quais opções a Palavra nos oferece?
Reforma?
Devemos reformar nossas igrejas?  Ou será isso só mais um remendo,  mais uma tentativa que não agradará a Deus? O que a Bíblia nos diz? 
Retomar o Caminho Estreito?
Melhor, simplesmente, retomar o caminho estreito do qual nos desviamos?! Não é exatamente isso que Deus quer?! Vamos começar a pregar e a viver o Evangelho como ele é, como nos foi deixado! Expurgar os erros passados e presentes e chamar Deus novamente para a direção da igreja!! E  voltar a examinar  e praticar as Escrituras, que testificam toda a verdade e são suficientes para nos dirigir rumo ao alvo de nossa soberana vocação, sem desviar nem para a direita nem para a esquerda.!!! Simplesmente isso!!!! Senhor Deus, abençoe isso, em nome do Senhor Jesus Cristo, Amém.
não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente. Efésios 4:14  
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 2 Coríntios 4:2

QUEM TEM OUVIDOS PARA OUVIR OUÇA O QUE O ESPÍRITO DIZ ÀS IGREJAS!!!




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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

A REFORMA QUE LUTERO NÃO FEZ

Mais de dezessete séculos se passaram desde o primeiro pacto apóstata que dividiu a Igreja de Jesus Cristo. Um acordo político legalizou o “cristianismo” e o lançou na apostasia. Parte da Igreja Primitiva prostrou-se ante o poder político romano ao receber o césar de Roma como príncipe da Igreja em lugar de Jesus Cristo. O Espírito Santo afastou-se e seguiram-se séculos de falsas doutrinas que moldaram um “cristianismo”  completamente desfocado do Evangelho pelo qual Cristo deu seu precioso sangue.
O nascimento da Grande Meretriz
Surgiram aí as bases do sistema religioso mundial falso e mundano, regido por homens e descrito em Apocalipse 18 como a Grande Meretriz. Era o exato cumprimento das revelações dadas por Deus ao apóstolo João, na ilha de Patmos.  A despeito disso, muitos preferiram permanecer fora desse sistema, à margem de toda a decadência religiosa estabelecida. Marginalizados, professavam em segredo sua fé.
A Verdade transformada em mentira
O surgimento do falso sistema religioso deu-se em função da ocorrência de dois requisitos bíblicos essenciais para se formar uma falsa religião:
mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” –Romanos 1:25
O então recém-formado falso sistema religioso, que nos dias do Imperador Constantino já havia tornado a verdade de Deus em mentira e passaram a honrar e servir mais à criatura do que ao Criador, através da idolatria, conseguiria realizar a maior de todas as façanhas: tomar dos verdadeiros crentes o codinome “cristão” e empregá-lo a pessoas que jamais vivenciaram o novo nascimento e muito menos pautaram suas vidas pela obediência à Palavra de Deus. Como resultado da façanha conseguida por Constantino, chamava-se “cristão” aos que não seguiam a Palavra de Deus e “cristianismo” ao movimento apóstata e idólatra que dividiu a Igreja Primitiva e segregou à ilegalidade os verdadeiros crentes. Aqueles que se recusaram a integrar o pacto foram considerados “inimigos” da nova religião e passaram a ser perseguidos pelo estado romano como praticantes de uma falsa fé. Pasmém!
A Reforma
Séculos se passaram, e o falso evangelho chegou à Idade Média dominando o mundo inteiro sob o manto da mentira e da legalidade conquistada sobre o sangue da Igreja Verdadeira. Entretanto, algo ainda aconteceria que lhe daria a tão sonhada “autenticidade”. E isso aconteceu nos dias de Martin Lutero, padre católico ordenado que recebeu de um aldeão analfabeto sua primeira Bíblia. Depois de lê-la, chegou à conclusão que sua religião era completamente errada diante da Palavra de Deus. Como iniciativa, decidiu colocar no papel todos os erros grotescos e falsas doutrinas dela, o que deu-se nos idos de 1517, com a promulgação das 95 Teses de Martin Lutero. Como resultado, dividiu-se o falso sistema religioso e surgiram denominações que agora protestavam contra os erros do até então “uno” império religioso romano. Os “protestantes” agora buscavam intensamente voltar às raízes dos ensinamentos bíblicos.
A Falha da Reforma
Os historiadores  taxaram o feito de Lutero como  Reforma da Igreja. Martin deu início a um período de retorno à Palavra de Deus. Mas faltava algo ainda mais profundo, mais radicalmente livre e realmente libertador: desvencilhar-se do jugo de Roma e da união espúria que reinava sobre a humanidade por quase onze séculos, resgatando o termo “cristão” apenas para aqueles que realmente eram e são discípulos de Jesus Cristo e de Sua Palavra. Fracassou! A Reforma colocou nas mentes a falsa idéia de que seria possível  reformar, reconstruir, ou consertar algo que nasceu torto… Essa foi a grande falha de Martin Lutero: jamais declarar ao mundo o que a Palavra de Deus diz sobre o assunto: que Roma é a Grande Meretriz descrita em Apocalipse 17:5-6 e que traz nas mãos as rédeas com que controla o falso sistema religioso mundial e, juntos, caminham para a destruição e o fogo eterno. Milhões de pessoas enganadas, porque não amam a verdade contida na Palavra de Deus e ninguém há que os alerte sobre isso! Talvez Lutero não tenha recebido a revelação total sobre o assunto  ou jamais tenha se dedicado a entender o que o livro de Apocalipse fala sobre o  “falso sistema religioso mundial”. Pensamos que ele fez o bastante para os dias em que vivia, quando a Palavra de Deus iluminava muito poucas mentes. Afinal, estavam vivendo um período de grandes trevas espirituais.
A Falta de compreensão sobre o Livro de Apocalipse e suas consequências
A ausência de compreensão em relação aos ensinos e revelações do Livro de Apocalipse e da sentença divina promulgada sobre o falso sistema religioso mundial faz com que religiosos e teólogos tenham uma visão distorcida sobre temas como verdadeira conversão a Cristo, verdadeira fé, verdadeiro cristão, verdadeira igreja, Ecumenismo, etc. O tempo  é curto e  necessário o despertamento da Igreja Verdadeira de Cristo, para que saia do “sono” espiritual e se desvencilhe dos laços que a prendem ao falso sistema religioso, antes que se cumpra o veredito divino e sejam condenados à destruição como participantes dos pecados da Grande Meretriz, que contaminou o mundo com suas falsas doutrinas, o vinho que embriaga e distorce a visão e os pensamentos.
O Ecumenismo
Como tentativa de bloquear a perda de seus membros a  grande meretriz, governante do falso sistema religioso mundial, elaborou uma tática através da qual inúmeras denominações sucumbiriam: o “plano de paz religioso para católicos e protestantes”, celebrado em 1994 nos EUA, Brasil, Europa…., chamado Pacto do Movimento Ecumênico. Mais uma vez veio a divisão sobre os que se afastavam da mentira e selou-se a aliança com os até então chamados “protestantes”. Prometendo  paz, o Movimento firmou o pacto  baseado em falsos ensinamentos: que católicos e protestantes buscam o mesmo Deus, seguem o mesmo Evangelho… Mentiras e mais mentiras foram aceitas pelos protestantes, simplesmente por conveniência, para se livrarem da discriminação e da perseguição religiosa.  E assim a Grande Meretriz conseguiu dividir os crentes e trazer de volta a si muitos que dela se haviam apartado.
A partir de 1994, acompanhamos o nascimento de um novo tipo de cristão: o cristão evangélico ecumênico. Ecumênico porque aceitou a falsa doutrina de que todos os homens devem se unir em uma só religião, partindo da falsa premissa de que todas as religiões buscam ao mesmo Deus. É verdade que muitos buscam a um deus, mas não especificamente o verdadeiro Deus das Escrituras Sagradas. A Bíblia ensina que há um só Deus verdadeiro: Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna, Jesus Cristo, 1º João, 5:20. No entanto, Jesus Cristo não é o Deus buscado por todos os homens e jamais será o verdadeiro Deus para todos os homens. O deus dos filisteus não era o mesmo Deus de Israel. Isso é um fato incontestável. É como aceitar que pau é pedra ou que água é petróleo. Aceitar isso é como assinar o próprio diploma de ignorância e negar tudo que a Bíblia nos ensina e adverte. Sabendo isso, como abraçar um movimento que Deus jamais aprovou. Por quê foi aceito então? Porque estavam vivendo em profundo sono espiritual. Essa união ecumênica foi traçada para conduzir as massas à nova religião mundial: a religião da nova era. E a seu falso messias: o anticristo. É esse o propósito velado por detrás do ecumenismo: uma só religião mundial, sendo ela, sua idealizadora, a rainha das religiões. Contudo, quando se consumarem seus planos e for proclamada "rainha" de todas as religiões da terra, cumprir-se-á a sentença de Apocalipse 18: Portanto, num dia virão as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será queimada no fogo; porque é forte o Senhor Deus que a julga. porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e não verei o pranto, Ap 18:8 e 18:7.
O Refúgio da Mentira e A Aliança com a Morte
Mas será possível fazermos pacto com a mentira e ainda escaparmos ilesos aos olhos de Deus? Será que podemos fazer aliança com algo que Deus condena? Será que podemos andar no caminho da destruição e da morte espiritual sem a perda da salvação e da vida eterna? Será que vale a pena abraçar uma falsa religião e  perder a salvação? A Igreja Verdadeira de Cristo sequer consideraria qualquer dessas hipóteses: preferiria a morte à perda da salvação e da vida eterna. Por isso jamais errou, pois se orientava e se orienta pela Palavra de Deus.
No tempo da Igreja Primitiva os crentes que não abraçaram a proposta de Constantino foram declarados fora da lei  e, em consequência, perseguidos e mortos pelos exércitos de Roma. Mas como exemplo para nós, escolheram antes a perseguição do que voltar atrás na fé ou a morte do que negar os ensinamentos bíblicos, para não cometer o mesmo erro que Israel cometeu no passado e que o profeta Isaías assim descreveu:
Fizemos aliança com a morte, e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos. 
Portanto assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse. 
E regrarei o juízo pela linha, e a justiça pelo prumo, e a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo.
E a vossa aliança com a morte se anulará; e o vosso acordo com o inferno não subsistirá; e, quando o dilúvio do açoite passar, então sereis por ele pisados. - Isaías 28:15-18
Exemplo da Igreja Primitiva e Verdadeira
A Igreja Primitiva –exemplar e Verdadeira- seguiu os ensinamentos bíblicos e nunca associou-se à operação do erro, nos dias do césar Constantino e menos ainda, como sucedeu em 1994, com o Movimento Ecumênico. Preferiu antes pagar o preço do que integrar o falso sistema religioso mundial e unir-se à Grande Meretriz. Preferiu antes a perseguição do que a perda da salvação. Preferiram ser discriminados, tornados ilegais, perseguidos e mortos, do que negociar com a Verdadeira Riqueza de Cristo: a salvação e a vida eterna.
No século XXI vemos que o período de avivamento e retorno à Palavra de Deus, iniciado por Lutero, também sucumbiu diante da operação do erro.
O que faremos nòs?
Sabemos que aqueles que amam a verdade das Escrituras Sagradas têm escapado de todas essas armadilhas e seguem, como Moisés, firmes, como que contemplando o invisível. Sempre devemos lembrar daqueles que optaram por colocar as riquezas de Cristo acima de todos os questionamentos, negociações e pressões do falso sistema religioso mundial. Não há negociação de princípios bíblicos, não há uma meia verdade, não há salvação na mentira, a aliança com a morte não conduz à vida eterna, não se pode integrar o falso sistema religioso mundial e ainda assim estar alinhado com os ensinos de Deus…
É tempo de despertar…pois o fim está mais perto agora!
Deus abençoe a todos com o entendimento que produz a salvação e garante a vida eterna.
Pr. Wagner Cipriano
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