quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Acontecimentos proféticos no Sudão


O Sudão passou recentemente por uma divisão política fruto de um racha religioso.

A importância desses acontecimentos no Sudão é que eles nos permitem vislumbrar o desenrolar de parte das profecias bíblicas reservadas para o tempo do fim, relativas à unificação político-religiosa do Gogue e Magogue bíblico.


Os do Sudão do Sul são pelo cristianismo e os do Sudão do Norte, pelo islamismo. O Sudão do Norte, mais forte financeira e militarmente, e sob a direção de um governo islâmico tem oprimido os cristãos do Sudão do Sul, quebrando a trégua de paz selada com a ajuda dos EUA em 2011.

Em julho de 2011, o Sudão(do Norte), que é um país de maioria muçulmana (70%), possui um governo islâmico conservador e uma história horrível de violência, quebrou o acordo de paz e começou a perseguir e matar as pessoas das montanhas de Nuba, assim como os cristãos e os apóstatas do Islã.

Os acontecimentos que se desenrolam na divisão do Sudão em dois estados independentes, um islâmico(Sudão do Norte) e outro cristão(Sudão do Sul), são um momento historicamente profético, no qual os países do norte da África estão redefinindo sua postura político-religiosa, se posicionando pelos muçulmanos ou pelos cristãos. Essa movimentação definirá o Gogue e Magogue que, num futuro próximo, formarão a aliança e o exército oriental que se oporão contra Israel e o ocidente.

A importância dos acontecimentos no Sudão no fim dos tempos
Os acontecimentos no Sudão nos permite vislumbrar o desenrolar das profecias bíblicas reservadas para o tempo do fim. A divisão do Sudão permitirá que o Sudão do Norte, de maioria islâmica, faça parte da formação e da unificação do Gogue e Magogue, uma frente político-militar formada por países islâmicos do Oriente, Rússia e Norte da África, que criará a aliança oriental anti-semita  e o formará o Exército do Oriente, que se levantará contra o Ocidente e contra Israel durante a Tribulação. Veja:
Independência profética do Sudão do Sul cria país africano majoritariamente cristão
Para os cristãos do recém-formado Sudão do Sul, a oportunidade de tornar-se independente da maioria muçulmana do norte é mais que um dos termos do acordo de paz de 2005, que encerrou uma guerra civil de duas décadas. Trata-se da vontade de Deus para cumprir uma profecia do capítulo 18 do livro do profeta Isaías.
A independência de sua nação teria sido anunciada na Bíblia a mais de dois mil anos atrás, em uma das várias passagens que se refere à terra de Cuche, e os descreve como pessoas de estatura elevada e pele lisa, cuja terra os rios dividem.
Comemoração do resultado do referendo
“Lemos muitas vezes esse texto bíblico no domingo”, disse Ngor Kur Mayol, imigrante sudanês residente nos EUA que votou no referendo realizado no início deste mês para decidir a independência. ”O texto menciona muito a maneira como estávamos sofrendo durante tantos anos e como esse sofrimento irá terminar depois que votamos pela independência.”
A interpretação não é de todo inverosímil, defende o professor Ellen Davis, da Escola Teológica de Duke, que tem colaborado desde 2004 com a Igreja Episcopal do Sudão a fim de reforçar a educação teológica naquele país .
“Não há dúvidas que Isaías 18 fala sobre o povo do Alto Nilo. Realmente está falando sobre o povo sudanês”, explica Davis. Segundo ele, a crença na profecia é quase unanimidade entre os cristãos daquele país.
“De modo geral, os cristãos sudaneses creem muito mais que a maioria dos cristãos norte-americanos que a Bíblia fala de acontecimentos atuais. Em especial dos acontecimentos políticos”, disse o professor.
Líder de uma Igreja Presbiteriana de imigrantes sudaneses em Nashville, o pastor Jock Paleak explica como Isaías 18 tem sido interpretada como uma referência para a independência.
“A Bíblia diz que quando eles levantarem a bandeira sobre os montes, o mundo inteiro vai ver.” Para ele, os olhos do mundo todo estão agora sobre o Sudão do Sul.
Os resultados divulgados na semana passada mostram que a separação foi aprovada por quase 99% dos eleitores. Os sudaneses que moram em outros países também puderam votar.
Para Paleak, Isaías 18 termina com uma indicação que aponta o fim do regime muçulmano do norte. O versículo 7 diz: “Eles levarão seus presentes para a monte Sião”. “Significa que serão livres para louvar a Deus do seu jeito em sua própria terra”, explica ele.
Mesmo assim, Paleak não afirma estar “100% seguro” de que a profecia realmente se refere à independência do Sudão do Sul. Já o pastor Malok Deng, da Igreja Bíblica Sudanesa de Nashville, não tem dúvidas disso.
Ele viu o sofrimento dos sudaneses do Sul durante a guerra civil que deixou dois milhões de mortos e a fuga de muitas pessoas que saíram do país durante o conflito como parte de um plano divino descrito no capítulo dois de Sofonias, entre outras passagens.
“O texto diz que Deus enviaria inimigos para nos castigar, assim poderemos nos arrepender de nossos pecados e voltar para Deus”, disse o pastor. ”É por isso que tudo isso está acontecendo.” Deng conta que a guerra provocou sua conversão.
“Quando era adolescente, fui para o norte de Darfur por causa da guerra. Foi então que conheci o Senhor e fui salvo. Se não fosse isso, teria morrido no paganismo.”
Martin Drani, pastor Igreja Comunitária Sudanesa, em Nashville, não tem dúvidas de que Deus é a verdadeira força por trás do referendo. Ele afirma: ”É uma profecia. Se você acredita na Bíblia, então sabe que toda profecia deve se cumprir. Os israelitas também tinham profecias sobre eles que foram cumpridas.”
Outros estudiosos também vêem a possibilidade de que o norte muçulmano estará envolvido no ataque a Israel profetizado em Ezequiel 38, onde afirma-se que a terra de Cuche fará aliança com a Pérsia (Irã) e Pute (Líbia) no fim dos tempos. Assim, apenas países muçulmanos atacariam Israel segundo o profeta Ezequiel. O Sudão do Sul será majoritariamente cristão, pois após a decisão pela independência muitos moradores do norte que seguem a fé cristã estão mudando para o sul. (fonte: Independência profética do Sudão do Sul)
Enfim, a formação de Gogue e Magogue, que passa pela unificação islâmica dos países do norte da áfrica, russos e orientais, está em pleno desenvolvimento.
Saiba mais sobre os acontecimentos proféticos que se iniciaram com os conflitos no Egito e que estão moldando o Oriente Médio segundo o que Deus já viu que aconteceria e que, agora, podemos claramente compreender, visitando e lendo a matéria: O papel profético do Egito na criação do Novo Oriente Médio - Redator: Pr. Wagner Cipriano

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