segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Cultura zumbi: os mortos entre os vivos

Cultura zumbi: os mortos entre os vivos

Halloween  cresce nos EUA e Brasil
Entre os americanos o feriado de  Halloween está ficando cada vez mais popular. Sete em cada 10 esperam poder comemorar de alguma forma este 31 de outubro, ante cerca de seis em cada 10 no ano passado, de acordo com um relatório da Federação Nacional de Varejo. Este é o maior índices dos últimos nove anos da pesquisa da NRF. Em 2011, os americanos também estão planejando gastar mais do que outros anos, uma média de 72 dólares cada. Total de gastos por parte dos consumidores são esperados para chegar 6,86 bilhões dólares este ano, somente com essa festa.

No Brasil a data conhecida como "Dia das Bruxas", também está sendo cada vez mais lembrada, fomentada principalmente pelas grandes redes de comércio varejista, que trabalham de ôlho no lucro que tais eventos proporcionam. Já é possível encontrar um grande e variado leque de acessórios nas grandes lojas brasileiras, o que revela que esse tipo de cultura secular e pagã está ganhando adeptos.

Halloween é o caldeirão das trevas fazendo apologia aos demônios
Por que aumenta a popularidade desse antigo ritual da época das colheitas? Alguns dos fatores  que o tornam atrativo são coisas aparentemente inofensivas e atraentes,  ​​como as tradicionais abóboras de 12 quilos colhidas nas fazendas, nessa época do ano. Outros, porém, são assustadores. A festa reuniu num imenso caldeirão todas as variantes da cultura das trevas, tornando a data uma aparente e divertida brincadeira com as crendices, lendas e folclore envolvendo bruxas, vampiros, espíritos, mortos-vivos, fantasmas, monstros, esoterismo, ocultismo, magias, feitiçarias, poderes ocultos e superstições. Halloween é o imenso caldeirão das trevas arrebanhando servos para satanás e seus demônios.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Steve Jobs revive o eterno dilema da morte


Steve Jobs revive nas mídias o eterno dilema da vida e da morte
Pr. Wagner Cipriano

A morte precoce de Steve Jobs, aos 56 anos, na noite de ontem, quarta-feira, 05 de outubro, sensibilizou as mídias e a população mundial. No Twitter foram postadas mais de 35 milhões de mensagens de pesar, em poucas horas depois da veiculação da notícia.
Jobs, conhecido nos quatro cantos da terra, tornou-se não só extremamente rico, mas, acima de tudo, um dos mais famosos, senão o mais famoso, entre os visionários e implantadores de inovações tecnológicas do século XXI.
Em sua trajetória de vida conquistou o respeito e a admiração de todos, até mesmo dos concorrentes. Dotado de grande perspicácia e notável visão empresarial, ousou e transformou a vida moderna quase que num piscar de olhos, ao lançar, numa rápida sequência, produtos que não somente inovaram, mas que repensaram e recriaram o mercado da informática, mexendo e alterando profundamente o estilo de vida cotidiano de nossa era.
Steve sucumbiu vítima do câncer que o acometia há alguns anos. Como executivo e fundador da Apple, ocupou a presidência desde 1997, só se afastando nos últimos meses devido ao agravamento da doença.
Como executivo, levou a Apple a se tornar a maior e mais poderosa empresa mundial de nossos dias, em termos de valor de mercado.
Por tudo isso, a morte de Steve foi a notícia que maior impacto causou nas mídias  nos últimos tempos, abalando o imenso público de fãs e admiradores que Jobs conquistou. No pensamento da maioria dos fãs fica a pergunta: Como pôde a morte ceifar alguém ainda jovem, no auge de sua carreira, cercado de tanta admiração e respeito, e vivendo a fase mais produtiva da sua vida e em pleno vigor intelectual?

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